Escolinha...

Chamam-lhe escolinha... Eu chamo creche. Acho os novos demais para a escola. Creche dá sensação do "keep it real", não te iludas. Tinha tomado a minha decisão, aos 3anos (ou um pouco antes) ia socializar com meninos da idade dele. Diariamente, claro está, porque já socializa e sobretudo socializa com adultos cuidadores e carinhosos, que são, como dizia uma mãe americana, provavelmente melhores exemplos para pequenas idades. Mas quando se pode, melhor, quando não há escolha, paciência. A verdade é que também acredito que no fundo o que interessa mais é o que se vive e aprende em casa, o resto rola e há-de correr bem. 

Pois para nós, aos 20 meses, chegou a altura. Ficámos sem alternativa, pelo menos de total confiança, e então vai para a creche. Ando nervosita e com sentimentos contraditórios, mas para me entreter foco-me nos preparativos e lembro-me de como sentia o regresso às aulas com borboletas na barriga e entusiasmo. Claro que agora sou eu que os volto a sentir, porque o pimpolho é pequenino demais para se aperceber e porque sincera e infelizmente, ainda não me convenci que é a melhor solução. Ah! E porque não é escola (nem escolinha), é creche.

Mas então falando de coisas alegres e fofas, olhem-me estas doçuras:

Uma mochilinha para a muda de roupa e um estojo para coisas mais pequenas, do Jumbo.

Uma série de t-shirts porque agora se vai sujar mais e já não pode usar pijamas durante o dia, nos últimos saldos da Bennetton. Três com referência a uma das nossas cidades favoritas: NY. 

Falta-me uma chupeta com o nome, para as sestas. Ainda vou tentar descobrir quem as vende. 

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Ok, confesso que também vou dizer algumas vezes "escolinha", porque dourar a pílula é uma necessidade para manter a alma em paz. 

E os vossos? Vão para a escolinha?;)