Entretanto as insónias atacaram em força. Comecei a andar muito, devagar, mas muito. Não para acelerar "a hora", porque apesar de já estar muito curiosa para conhecer a princesa, acredito que eles devem cá estar até ao fim... Afinal somos a melhor incubadora que há. Mas ando porque já não consigo estar sempre em casa, porque já não há perigo de nascer, porque sentada ou em pé dói e deitada cansa. Ando porque ajuda a dormir à noite. Passeio com o pimpolho, com o marido. Uso os saldos como pretexto embora já tenha uma coleção que considero suficiente. Passeio porque... Sabe bem!
E nos passeios fazemos os nossos programinhas, aqui em voltas por mostras de comércio português e com direito a visita a animais... O príncipe, encantado!
Em casa entretenho-me com actividades maternais: brinco com o pimpolho e costuro para a boneca.
Entretanto os papás fizeram aninhos de casados. Os festejos: no dia anterior um pic-nic e uma linda sessão fotográfica de família feita por um casal de amigos que (ainda) não são profissionais, mas que parecem estar em plena comunhão com a objectiva e com os "modelos", para além de um com outro! No dia de aniversário, um pequeno almoço com uma surpresa tanto ao gosto do maridão.
Depois lá foi ele para um casamento longe demais para a barriguda que ficou na companhia do (quase, quase) mano mais velho.
E agora mais uma semana.
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